Demonstração - casos 4 e 5

\(c=1\)

Neste caso, para todo o \(x \in \mathbb{R}\) temos \(H_1(x)=1\) e, portanto, \(1\) é atractor global de \(H_1\).

Fig 4: Gráficos da funções \(H_1\) e Identidade.

\(0<c<1\)

Quando \(0 < c < 1\), a função \(h\) é estritamente decrescente uma vez que, sendo \(\log c <0\), se tem \[h^\prime(x)=\left(c^x - x\right)^\prime = (\log c) c^x - 1 < 0.\] Além disso, \(h(0) = 1\) e \(h(1) = c-1 < 0\), logo \(h\) tem um e um só zero, que está em \(]0,1[\). Designemos por \(\eta\) este ponto fixo de \(H_c\).
O comportamento assimptótico das órbitas por \(H_c\) de pontos numa vizinhança de \(\eta\) depende essencialmente da derivada de \(H_c\) em \(\eta\). Ora, \[H^\prime_c(\eta) = (\log c) c^\eta = (\log c) \eta = \log \eta <0\]

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